segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Desaparecimentos em Alto-Mar

Em 1850 pescadores viram de suas aldeias em Easron Beach, próximo a New Port, Rhode Island, um navio que vinha para a praia, com suas velas desfraldadas e as bandeiras batendo ao vento. Esse navio foi direto para um banco de areia, onde ficou encalhado. Tratava-se do Sabird, que estava sem passageiros e sem tripulantes. O almoço para a tripulação estava pronto; o café fervia no fogão. tudo estava em ordem dentro do navio e havia forte cheiro de tabaco, não havendo nenhum sinal de luta e nada indicando o motivo do desaparecimento dos passageiros e da tripulação.

No ano de 1883, perto do farol de Camby, no Oregon, a escuna J. C. Cousirss, com 26 m de comprimento, também avançou em direção a um banco de areia. Quando os pescadores subiram a bordo, constataram que não havia tripulantes e que tudo se encontrava em ordem dentro da escuna. A refeição estava servida à mesa e não fora tocada. Na cabina do comandante tudo estava normal, o qual nada digno de nota. O mais estranho era o cheiro forte de tabaco que também flutuava no interior da escuna; a tripulação estava desaparecida inexplicavelmente.

Em 1953, o barco Holchu foi encontrado à deriva sem tripulação e em excelente estado, com mantimentos, água e combustível. O rádio funcionava e não havia sinal de luta.

Em 1872, o navio britânico Mary Celeste foi encontrado pela tripulação da escuna Dei Gratia, que ao subir ao navio, constatou a falta da tripulação e de seus passageiros. Tudo estava em seu devido lugar, inclusive os objetos pessoais da tripulação e dos passageiros. A carga do navio estava intacta, não se tratando de saque.

Em 29 de Janeiro de 1921, o navio norte-americano Carrol A. Dering foi encontrado encalhado num bando de areia na costa da Flórida. O navio estava abandonado e sem tripulação ou passageiros, com sua carga intacta. Porém faltavam os documentos de bordo, o diário náutico e os cronômetros. Não havia sinal de luta.

Em 26 de Fevereiro de 1855, o navio James B. Chester foi encontrado abandonado pelos tripulantes do navio Marathon, no sudeste dos Açores. Dentro do navio estava tudo em desordem, como se ele tivesse enfrentado uma tempestade. Não havia vestígio de luta, e tanto a tripulação quanto os marinheiros haviam desaparecido, mas a carga valiosa do navio estava intacta.

Em 1849 foi encontrada à deriva a escuna holandesa Hermania, sem tripulação e sem passageiros. Não havia sinal de luta e a carga estava intacta.

O navio Prince Asiatic saiu de Los Angeles em 16 de Março de 1928 com destino a Yokohama, dando sinal de existência pela última vez no Havaí. Nunca mais se soube desse navio desaparecido.

Em Janeiro de 1880, a fragata britânica Atlanta saiu das Bermudas com destino à Inglaterra, com 290 cadetes e sete marinheiros, e sumiu misteriosamente. Na mesma rota também desapareceu, em 1909, o navio Waratah.

E3m 1965 desapareceu sem deixar qualquer vestígio o navio Iligan Bay; em 1967, o navio Denny Rose; em 1970, o navio Milton Iatrides; em 1971, o navio General San Martin. Esses navios volatizaram inexplicavelmente.

O couraçado São Paulo, que pertencia à Marinha Brasileira, desapareceu misteriosamente quando era rebocado em 4 de Outubro de 1951. Esse navio volatizou-se perto dos Açores. Nesse dia, foram vistas formas negras no mar, nas imediações do local do desaparecimento. Essas formas foram vistas também pelos pilotos que participavam das buscas infrutíferas.

O navio Robert de La Croix foi encontrado abandonado na baía de Queenstown, na Irlanda, com toda carga de mogno, sem a tripulação, sendo outro caso misterioso de desaparecimento de pessoas.

Ocorreram casos em que o navio estava abandonado com toda a sua carga, sem sinal de luta, tudo em perfeitas condições, e a tripulação e os passageiros estavam todos mortos, dando como exemplo o navio Britânia, que em Julho de 1884 descobriu no mar dos Sargaços um veleiro abandonado, e no seu interior havia cadáveres. Assim também ocorreu com o navio português Santa Maria no ano de 1880, no oceano Índico. No seu interior, todos os tripulantes estavam mortos, sem sinais de violência. O mesmo ocorreu com a tripulação do navio Ourang Medan em 1948.

Desaparecidos

Um dos mais bizarros e inexplicáveis desaparecimentos de seres humanos se deu nas margens do lago Anjikuni, no ano de 1930. Uma vila inteira desapareceu sem deixar vestígios. Até hoje pesquisadores autônomos e oficiais vasculham a região em busca de pistas dos desaparecidos, sem sucesso. As autoridades canadenses ainda estão com o caso em aberto aguardando qualquer informação que ajude a esclarecer o fato.
É como se a tribo jamais houvesse existido.
O mistério da tribo que sumiu começa em novembro de 1930, quando um caçador de peles valiosas de nome Joe Labell entrou, caminhando pela neve, na familiar vila de barracas que costumava passar. Para espanto de Joe, a vila estava vazia. Completamente deserta.
Exatamente em duas semanas antes, o próprio Joe Labelle esteve na vila, e ela estava como de costume. Um assentamento de índios, uma vila cheia de vida com crianças correndo e fazendo algazarra. Velhas carregando roupas e homens carregando madeira e conversando nos alpendres.

Mas agora aquela vila estava vazia. Era um silêncio sobrenatural, onde nem os animais eram ouvidos. Apenas o ruído do vento e das janelas de madeira que eventualmente batiam.
Sem encontrar ninguém para recepcioná-lo como de costume, Joe começou a procurar pelo povo. Ele correu até o lago e viu que os caiaques dos esquimós ainda estavam nos sues lugares. Intactos.
As casas estavam abertas como de costume e no interior delas os tapetes, rifles e mantimentos estavam guardados. “Os esquimós não saem para caçar todos ao mesmo tempo”, pensou Labelle. Ainda mais sem os rifles.
Lbelle vviu que nas fogueiras do acampamento, a essa altura apagadas, os potes de carne de caribus – um tipo de cervo do Canadá – estavam congeladas em seus lugares.
Tudo estava em perfeita ordem e não havia sinais de incêndio, enchente ou vendaval que espantasse os esquimós. Tudo estava no lugar certo, com exceção das pessoas. Era como se a comunidade inteira de duas mil pessoas tivesse deixado subitamente as suas casas no meio de um dia normal.
Labelle começou a ficar intrigado com aquilo tudo. Ele correu para as cercanias da vila e viu que não havia nenhum rastro de que os moradores tivessem passado por ali. Caçador experiente que era Labelle sabia seguir trilhas e rastrear pegadas na neve. Mas as únicas pegadas eram as dele próprio.
Labelle foi tomado por um estranho e mórbido sentimento. O caçador saiu dali direto para o escritório telegráfico do distrito mais próximo e alertou a polícia montada do Canadá.
Os soldados ficaram atônitos. Eles nunca tinham ouvido história parecida.
Uma expedição foi imediatamente organizada a fim de investigar a vila, sendo também empreendida uma busca ao longo das margens do lago Anjikuni.
Não foi possível localizar a tribo perdida e a expedição só serviu para agravar o mistério. Ao chegar no acampamento deserto, os mounties canadenses encontraram duas gélidas provas que insinuavam definitivamente a possibilidade de que houvesse ocorrido um evento sobrenatural. Em primeiro lugar, descobriram que os esquimós não levaram os seus trenós puxados por cachorros. Além disso, as carcaças dos huskies foram encontradas cobertas de neve acumulada pelo vento nas cercanias do acampamento. Eles morreram de inanição. Em segundo lugar, e em alguns aspectos o mais inacreditável, foi a descoberta de que as sepulturas dos ancestrais da tribo haviam sido profanadas e os restos mortais, removidos.
Ou seja apenas os humanos, incluindo os mortos foram retirados da tribo. Por quem e por quê, ninguém sabe.
Esses dois fatos deixaram as autoridades perplexas. Os esquimós não poderiam de maneira alguma ter viajado sem um dos seus meios de transporte típicos, os trenós ou os caiaques. E jamais deixariam seus fiéis servos caninos morrerem de uma forma tão lenta e dolorosa. Ainda assim, eles partiram, e os cachorros foram deixados?
O segundo enigma, as sepulturas abertas, era o bastante para os etnólogos familiarizados com o comportamento da tribo, uma vez que a profanação de tumbas era desconhecida entre os esquimós. Além disso, o solo estava tão congelado que parecia petrificado e seria impossível escavá-lo. Como afirmou um oficial mounty na ocasião: “Esse acontecimento é, de um modo geral, fisicamente improvável.”
Mais de meio século depois, esse veredito ainda é verdadeiro.

Os homens do farol

Três guardas ingleses responsáveis por manter aceso o farol da ilha de Flannan, sumiram sem deixar vestígios.
Os homens se revezavam a cada 14 dias no farol. Uma equipe de 4 saía e outra chegava por navio.
A ilha é minúscula e está no meio do oceano. Não há terra nas proximidades nem onde se esconder. Além disso o acesso à ilha é dificílimo em função das rochas e encostas pontiagudas.
Como três homens desaparecem da única construção nesta ilha distante? As roupas estavam em seus lugares, os pratos e a mesa postos.

Em 7 dezembro, 1900, James Ducat, o zelador do farol chegou na ilha para recomeçar seu trabalho. Seu primeiro assistente, William Ross, tinha passado mal e um homem local, Donald Macarthur, acabou assumindo seu lugar. Macarthur era um zelador ocasional, que trabalhava lá somente quando os membros regulares do grupo tinham algum problema. Thomas Marshall, o segundo assistente completava o trio.

Na embarcação que os levava para a ilha, estava também Robert Muirhead, o superintendente dos faróis. As inspeções rotineiras eram uma parte de seu cargo e Muirhead costava de manter um controle rígido dos homens sob sua supervisão. O superintendente ficou algum tempo no farol, verificando que tudo estava em perfeita ordem. Teve uma discussão breve com o zelador principal a respeito das melhorias na monitoração do farol. Ele então encerrou o relatório de campo. Cumprimentou cada homem e partiu. O superintendente foi a última pessoa que os viu.

Durante a semana seguinte, como era a prática padrão, o farol foi mantido sob a observação periódica da terra. Um telescópio era apontado da costa para a ilha de Flannan em intervalos regulares. Em caso da emergência, os zeladores do farol poderiam içar uma bandeira apropriada e o auxílio seria imediatamente enviado a eles via barrco. Durante os dias que se seguiram, o farol foi obscurecido frequentemente pela névoa. Era este problema que o superintendente e Muirhead tentaram resolver na última visita dele ao farol em 7 dezembro.

Durante as duas semanas depois, uma névoa pesada envolveu o farol. O farol não seria visível outra vez da base da marinha na costa até o dia 29 dezembro. Em geral quando acontecia isso era mais fácil ver de noite, porque a luz do farol auxiliava. A lâmpada estava visível no 7 dezembro, mas foi obscurecida pelo mau tempo nas seguintes quatro noites. Ela foi vista outra vez no 12 dezembro. Após aquele dia, não se viu mais nada.

No 15 dezembro, o navio SS Archtor estava na vizinhança do farol. Perto da meia-noite, o capitão Holman olhou para fora da plataforma do steamer, esperando travar um flash que fosse da luz do farol da ilha de Flannan, como era usual. Holman estava próximo bastante ao farol e dispunha de tempo suficientemente para certificar-se de vê-lo. Mas nenhuma luz era visível. A embarcação de auxílio de Breasclete não conseguiu chegar ao farol em 21 dezembro. O mau tempo impediu que o navio se aproximasse dos penhascos de rocha. As ondas e o vento estavam muito fortes. Isso impediu a chegada da equipe de resgate ao faro até cinco dias depois.

Como era de praxe protocolar, o grupo de funcionários do farol deveria recepcionar o navio em um pequeno bote para ajudar aos homens que os substituiriam. Uma bandeira era erguida para mostrar ao grupo do encarregado que os homens do farol davam as boas-vindas aos seus substitutos. Isso acontecia costumeiramente, mas naquele dia não havia homens, nem bote, muito menos a bandeira. O capitão Harvie, no barco Hesperus, deu ordens para soar a sirene. Mas não havia nenhuma resposta.
Sem resposta eles viram que teriam que entrar na ilha sem ajuda. Isso tornou muito mais difícil o trabalho deles, pois era uma área de maré agitada.

Os homens escalaram uma parte da rocha até chegar na corda que era usada para auxiliar na subida pela encosta da ilha. Os homens se arriscaram e chegaram ao farol.

A porta exterior do farol estava trancada. Por sorte, Moore tinha consigo uma cópia do jogo de chaves. Ele destravou o edifício entrou. O lugar estava deserto. Não havia nenhum sinal do Ducat, do Marshall ou do Macarthur. O relógio na parede interna tinha parado. Não havia nenhum fogo na lareira e todas as camas estavam vazias e arrumadinhas. Uma refeição tinha sido preparada mas, mas estava sob a mesa, intacta.

Moore apressou-se correu de volta até a área de desembarque. Ofegante, explicou a McCormack que o grupo havia sumido no ar como mágica. O segundo ajudante juntou-se a eles em terra e juntos os dois homens montaram uma busca completa na ilha do farol. Nem sinal dos homens. Tinham desaparecido.
Moore e McCormack voltaram ao barco e deram ao capitão Harvie a má notícia. Este, instruiu o terceiro assistente retornar ao farol com os três outros, para que tomassem conta da manutenção provisória do farol antes que acontecesse alguma tragédia.
Enquanto isso, o Hesperus retornaria a Breasclete para informar as autoridades o ocorrido.

Um telegrama foi emitido por Harvie à secretária dos comissários do norte do farol mais tarde que o mesmo dia, informando o desaparecimento dos funcionários.
Na ilha Flannan, Joseph Moore e seu parceiro fizeram uma busca ainda mais rigorosa pelo farol e um retrato dos eventos começou logo a emergir. Ao que puderam observar, tudo correu bem no farol até a tarde de 15 de dezembro. O diário de bordo do faroleiro era fundamental para a investigação. O diário estava intacto, com dados detalhadas dos procedimentos e relatórios de cada dia até o dia 13. O chefe da zeladoria do farol havia também esboçado parte do relatório dos dias 14 e 15 em uma folha solta. Pelos registros, houve uma tempestade no dia 14, mas que na manhã seguinte já havia perdido a força. Não havia nenhuma indicação de nenhum problema adicional.
Até hoje inúmeras teorias de ondas gigantes a loucura suicida coletiva e monstros marinhos são as possibilidades para justificar o misterioso desaparecimento.

Desaparecimentos em Bennington.

Entre 1920 e 1950, Bennington, Vermont foi o local de vários desaparecimentos completamente inexplicáveis. os seguintes são alguns exemplos destes desaparecimentos misteriosos até hoje não resolvidos:

Em 1o. de dezembro de 1949, Mr. Tetford desapareceu de um onibus cheio. Tetford estava indo para casa em Bennington de uma viagem a St. Albans, Vermont.

Tetford, um ex-soldado que vivia na Casa do Soldado em Bennington, estava sentado no onibus com outros quatorze passageiros.
Todos eles tesetmunharam o ter visto Mr. Tetford dormindo em seu assento. Mas quando
o ônibus chegou ao seu destino, Tetford tinha desaparecido, embora seus pertences estivessem ainda no bagageiro e e uma tabela de ônibus estivese aberta no assento vazio.
O estranho senhor Tetford nunca voltou ou foi encontrado.

Em 1o. de dezembro de 1946, uma estudante de dezoito anos chamada Paula Welden desapareceu enquanto caminhava. Welden estava caminhando ao longo de Long Trail para Glastenbury Mountain. Ela foi vista por um casal de meia idade que vinha a umas 100 jardas atrás dela. Eles a perderam de vista quando ela seguiu a trilha ao redor de uma área rochosa, mas quando eles finalmente passaram por lá, ela não estava em lugar algum que pudesse ser vista. Nunca mais se soube dela.

O menino da fazenda

Em meados de 1950, um menino de 8 anos, Paul Jepson, desapareceu de uma fazenda. A mãe dele, que ganhava a vida como cuidadora de animais, deixou seu pequeno filho brincando alegremente perto do chiqueiro enquanto ela cuidava dos animais. Um pouco tempo depois, ela voltou e ele havia desaparecido. Uma extensa busca na área foi infrutífera.

O Diplomata Desaparecido

O diplomata britânico Benjamin Bathurst desapareceu no ar em 1809. Bathurst estava voltando de Hamburgo com um companheiro depois de uma missão na corte austríaca. No caminho, eles pararam para jantar em um restaurante na cidade de Perelberg. Depois de acabarem a refeição, eles voltaram a sua carruagem com cavalos. O
companheiro de Bathurst viu quando o diplomata parou na frente da carruagem para examinar os cavalos e implesmente desapareceu sem deixar vestígios.

Um túnel para o além

Em 1975, um homem chamado Jackson Wright estava dirigindo com sua esposa de New Jersey para a cidade de New York. Isto exigia que eles passasem pelo Lincoln Tunnel. Segundo Wright, que estava dirigindo, uma vez já dentro do túnel, ele freou o carro para fazer os limpadores de para brisas limparem a condensação. Sua esposa Martha voluntariamente limpou a janela de trás para que pudessem mais prontamente continuar a viagem. Quando Wright olhou ao redor, sua esposa tinha desaparecido.
Ele nem viu ou ouviu algo incomum e uma investigação subsequente nenhuma evidência pode encontrar . Martha Wright tinha desaparecido e nunca mais foi vista novamente.

Nuvem misteriosa rapta um batalhão.

Três soldados afirmaram terem testemunhado o bizarro desaparecimento de um batalhão inteiro em 1915.
Eles finalmente contaram a estranha história 50 anos depois da infame campanha de Gallipoli da primeira guerra mundial. Os três membros de uma companhia de campo neo zelandesa disseram que observavam com clara vantagem quando um batalhão do Regimento Real de Norfolk marchava colina acima em Suvla Bay, Turquia. A montanha estava envolta em uma nuvem baixa para a qual marchavam diretamente e sem hesitação os soldados.
Eles nunca sairam de lá. Depois do último membro do batalhão ter entrado na nuvem, ela vagarosamente se elevou até as outras nuvens no céu.
Quando a guerra estava terminada, pensando que o batalhão havia sido capturado ou feito prisioneiro, o governo britânico exigiu que a Turquia os devolvese. Os turcos contudo insitiam que nunca haviam capturado ou feito contato com estes soldados ingleses.
Foi um ataque que nunca existiu!

A lenda de David Lang

Este caso famoso alegadamente aconteceu em 1880 em uma fazenda perto de Gallatin, Tennessee a vista de várias testemunhas. As duas crianças de Lang, George e Sarah, estavam
brincando no pátio da frente da casa da família. Seus pais, David e Emma, vieram a porta da frente, e David se dirigiu a um pasto na direção de seus cavalos. Naquele tempo, um carro que levava um amigo da família, o juiz August Peck, estava se aproximando. David se virou para voltar para casa, viu o carro e acenou para o juiz enquanto andava atravessando o campo. Uns poucos segundos depois, David Lang – na frente de sua esposa, das crianças e do juiz, desapareceu subitamente. Emma gritou e todas as testemunhas correram para o lugar onde David estva, pensando que talvez ele houvesse caido em um buraco de algum tipo. Não havia
nenhum buraco. Uma busca completa realizada pela família, amigos e vizinhos nada revelou. Uns poucos meses depois do desaparecimento inexplicável, as crianças Lang perceberam que a grama no lugar onde o pai delas tinha desaparecido tinha ficado amarela em um círculo que media uns 15 pés de diâmetro. Uma das crianças gritou e todos eles ficaram chocados ao ouvir que ele respondia a elas. A voz de David foi claramente ouvida por várias horas antes que se apagasse para sempre. A familia erigiu um memorial no lugar onde David Lang tinha sido visto pela última vez.

Os desaparecimentos de Stonehenge

As misteriosas pedras em pé de Stonehenge na Inglaterra foram o local de um surpreendente
desaparecimento em agosto de 1971 que tem recebido pouca, se alguma, publicidade. Neste tempo Stonehenge não estava protegida do público, e nesta noite em particular, um grupo de ”hippies” decidiu armar tendas no centro do círculo e passar a noite. Segundo os últimos relatos. o grupo de ”hippies” fez uma fogueira, sentou ao redor para fumar e cantar. Seu acampamento foi abruptamente interrompido por volta das 2 a.m. por uma severa tempestade com trovões que rapidamente sopravam sobre Salisbury Plain. Relâmpagos brilhantes atingiram a área, suas
árvores, e até mesmo as próprias pedras em pé. Duas testemunhas do evento, um fazendeiro e um policial, disseram que quando os poderosos raios de relâmpago atingiram as pedras do antigo monumento, as pedras se iluminaram com uma esquisita luz azul que era tão intensa que eles
tinham que desviar os olhos, embora estivessem a uma boa distância do círculo de pedra. As duas testemunhas mais tarde relataram que logo depois do ataque dos relâmpagos eles ouviram gritos dos acampados.
Imediatamente, as duas testemunhas correram ao local para prestar assistência aos feridos. Mas não encontraram ninguém ferido ou mesmo mortos. De fato, não encontraram ninguém no acampamento que tivera um bom número de indivíduos. Tudo o que restava dentro do círculo eram as váris tendas e os restos da fogueira. Os hippies tinham sumido sem deixar um só traço e nunca foram vistos novamente.

Fonte: Mundo Gump

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O enigma da Serra do Cachimbo

Base Aérea do Campo de Provas Brigadeiro Velloso

Numa bela tarde de um fim de ano, exatamente de 2006, pousa no campo de aviação possivelmente militar da Serra do Cachimbo, nos cafundós da ex-nossa Amazônia hoje prostituída, um Legacy americano cheio de gringos, entre eles um repórter do NY Times. Acabara de ocorrer uma tragédia matando cento e tantas pessoas, e esse Legacy teria saído ileso da suposta colisão com outro avião, um Boeing 737 da Gol, que caiu na mata amazônica ao norte do Mato Grosso, não deixando sobreviventes. A TV imediatamente jogou no ar versão "oficial" de colisão em todos os noticiários de todos os canais diariamente e diversas vezes por dia. Eram imagens em que se viam dois aparelhos colidindo em sentido contrário e danificando suas asas. Certo? Hem? Certo?? NÃO E NÃO. Analisemos a coisa dentro dos conformes, mantendo a Física da forma que aprendemos, e evitando ser chamados de... babacas. Enter.
Já explicamos isso, mas repetimos: a uma velocidade resultante (mínima) de 1600 km/h, a colisão dos dois aparelhos em sentido contrário é fisicamente impossível, senão impensável. Motivo: ambos vêem deslocando uma poderosa massa de ar que os envolve como redoma rígida, e os dois se expulsariam mutuamente sem conseguir que os corpos tivessem contato. Colisões podem acontecer em operações de pouso ou decolagem, a velocidades em torno de 250 a 300 km/h no máximo. E mesmo assim já é coisa rara. Mas a 1600 km/h?? Bem, qualquer engenheirinho sabe disso perfeitamente, não precisa ser nenhum cientista. Mas a versão foi difundida, e adeus. A mentira virou verdade - e ninguém se atreveu a questionar a mirabolante balela. Para engrossar a loucura, o "repórter" do NY Times (???) que voava no jatinho de volta para os EUA deu sua versão corroborando a versão "oficial", e o Zé Povo engoliu com farinha, pois no Brasil de hoje - com exceções - todos são uns cagões perdidos em meio aos tiroteios vários, não só os do Rio, com balas mesmo, mas também os de Brasília, tiroteios de merda em ventiladores oficiais - e o pior é que quem come a merda somos nós, claro. Enter.
Morreram 154 pessoas - mas não faz mal. Quem foi atingido, que se dane. Quem morreu apenas aumenta a estatística de perdas humanas na aviação comercial brasileira, e voltemos ao normal de rede Globo todo dia depois de as emissoras de TV e a imprensa escrita em geral faturarem grosso com a desgraça alheia. Todos sabemos que sangue dá lucro aos meios de "comunicação". E aí começa outro capítulo da grande farsa. Só foram achar o cilindro de voz do avião - só destrutível sob temperaturas de bomba atômica - depois de concluídas as buscas pelas imediações do ponto da tragédia. Detalhe: o cilindro de voz é SEMPRE a primeira coisa a ser encontrada, por emitir um sinal de rádio intermitente que, na maioria dos casos, até guia os grupos de resgate, em espaços hostis como a mata fechada amazônica, ao local exato do acidente. Pois a versão dos globalizadores é de que ele foi achado por último porque estava enterrado a 20 cm abaixo do solo. Se estivesse a um quilômetro seria achado de primeira, como sempre... Eis aí como nossas caras vão ficando cheias de brancos e vermelhos, como ganhamos uma calva e cabeleiras laterais profusas, além de um belo nariz de bola brilhante bem vermelha... Mas é que nascemos pra isso mesmo, né? Enter.
Mas o show tem de continuar. Desgraça pouca é bobagem, sabemos. Desta horrenda história restaria a certeza: outras viriam. A notícia esfria aos poucos, todo mundo engole, e quem abrir o bico vira profeta biruta gritando no deserto. Se algum repórter investigativo questiona essa história e contesta as versão "oficial " em sua redação e perante o "editor", perde o emprego - no mínimo. Então é isso: bateram um no outro. E PRONTO! E acabou-se! A chamada pauta comum tem de ser obedecida à risca: nada de jornalistas pensando! Jornalistas têm de ser PENSADOS! E as 154 vítimas morreram porque chegou a hora delas, oras! Ninguém morre antes da hora, nem depois! Enter.
Aí sai um peidinho na coluna do Cláudio Humberto: a Aeronáutica informa que estuda a possibilidade de NÃO TER HAVIDO COLISÃO entre o Legacy e o Boeing, e que o que realmente teria acontecido seria o Legacy ter sido atingido por um destroço do Boeing, depois de este ter se desintegrado no ar como conseqüência de uma falha estrutural resultante de um "pouso forçado em Manaus". Pouso forçado em Manaus??? Quando? Como? Se houvesse dano estrutural na aeronave, o sistema de segurança do aparelho acusaria, cacete! Ou essas máquinas seriam como carros de boi, sem qualquer esquema de auto proteção? Tirando o Cláudio Humberto, ninguém abriu o bico a respeito dessa consideração, que mudaria o rumo da coisa toda e mostraria a bunda dessa imprensa imunda e envolvida no projeto de asfixia mundial sob uma só mordaça!... No tópico que trata disso, a ilustração "fecha" a gestalt: vê-se um avião envolto por uma bomba negra e com o pavio aceso. Mas não há mais homens no Brasil, só uma meia dúzia que enxerga as coisas e cala o bico pra não morrer, depois de verificar que a estupidez generalizada é a realidade concreta e o ódio implantado no sistema de dominação nacional é implacável. Enter final.
O que teria realmente acontecido? Bem, se querem mesmo saber, informamos: foi um atentado, esse Legacy cheio de gringos entrou de laranja da história, e o Boeing foi explodido por bomba portada por passageiro especial que não tinha conhecimento de levá-la consigo. Curiosamente, foi introduzido a bordo do avião da Gol um passageiro americano só conhecido nos EUA pela Social Security: um mendigo. Que faria ele no vôo 1907? Estaria fazendo turismo pelo Brasil, desfrutando de uma "bolsa" concedida por George Bush ao mendigo mais comportado dos EUA? E aí fica explicado o desligamento do transponder do Legacy. Certo, bros? Entenderam? Não? Ah!, eu sabia... mas fica assim. Por agora. E viva Santo Expedito! Oremos. Bye, babes...

Fonte: The tweet O apito

segunda-feira, 30 de março de 2009

Teorias Conspiratórias

O quê são Teorias da Conspiração? Por que elas nos atraem tanto?

As Teorias Conspiratórias nada mais são do quê interpretações dos fatos cotidianos, porém, ao contrário do jornal do dia, ou do noticiário da TV as Conspirações geralmente vão contra o senso comum.

Vamos dar um exemplo: Alguém é assassinado perto de sua casa. Um homem no ponto de ônibus diz pra você que ouviu de um amigo dele, que estava no local na hora do crime, que foram policiais fardados que cometeram o homicídio. O jornal da região afirma que testemunhas viram dois homens que, após uma discussão sobre futebol acabaram brigando, mas um deles estava armado. E finalmente, ao assistir o noticiário da noite, você fica sabendo que foi um acerto de contas por uma dívida de drogas.
Qual versão é verdadeira? A resposta, nenhuma.
É impossível ter acesso a uma informação vinda de terceiros, que não tenha passado por algumas pequenas e sutis alterações.
Haverá sempre uma pequena carga ideológica por trás de tudo.
Vai ver que o homem do ponto de ônibus não gostava muito da polícia, que o jornal estava querendo chamar a atenção de todos para o jogo de futebol que ocorreria em sua cidade, e que seria coberto na íntegra por sua equipe jornalística, e também, quem vai saber se o noticiário da noite não aproveitou para fazer uma crítica ao tráfico de drogas que vinha aumentando na cidade, e que é claro, seria muito bem abordado em um especial de 3 horas de investigação sobre as drogas e o tráfico, que seria veiculado já na semana seguinte.Como se vê, ninguém diz exatamente a verdade (tá bom, a sua mãe diz!).
Todos dizem apenas as suas versões da verdade.
Algumas são mais verossímeis, outras menos.
Para tentar chegar mais perto da verdade, as pessoas acabam pegando diversas versões, cruzando alguns pontos, deduzindo outros, criando assim as suas próprias versões, é aí que surgem as Teorias da Conspiração.
No fim, a verdade poderia ser: um grupo secreto de pessoas muito poderosas havia organizado um jogo de futebol, e usaria o valor dos ingressos para lavar uma grande quantia de dinheiro proveniente do tráfico, porém alguém ficou sabendo do esquema, e para acobertar os fatos, esse grupo contratou alguns policiais corruptos, que fizeram a "queima de arquivo".

Para quê pensar pequeno, se você pode pensar grande? Tente encontrar o quê há atrás do que há por trás das coisas.

Seja Bem Vindo ao mundo das Teorias Conspiratórias.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Quem Matou o Carro a Água?


O carro movido à água de 1972

Um certo funcionário de uma montadora na cidade de São Bernardo do Campo, além de metalúrgico, era professor de física e havia conseguido criar um sistema por meio do qual um veículo conseguisse andar movido à água. Este trabalho não era nenhuma novidade, pois à apenas cinco anos antes, outro professor de física uruguaio, também havia conseguido a proeza. Estranhamente, nunca mais se ouviu falar deste professor uruguaio. O estranho foi o que ocorreu com o professor brasileiro. Ele foi convidado à fazer cursos de especializações na Inglaterra. Prontamente viajou para lá e ficou alguns anos "estudando" em solo inglês.
Ao final da sua temporada, retornou para a montadora onde trabalhou até se aposentar. O estranho foi a maneira como ele voltou, pois ficou literalmente abobado, aéreo, sem falar coisa com coisa, algo como alguém que teria sofrido uma lavagem cerebral. Este homem de pouca sorte, acabou se aposentando, afinal de contas, estamos falando dos anos 70 e atualmente ele já é aposentado pela montadora alemã, mas não conseguiu desenvolver mais nada, nunca mais tratou do assunto e só conseguia trabalhar como uma máquina que faz somente o necessário e não mais que isso.
O que impediu ou o que estava por trás deste interesse e por qual motivo estes estudos não foram concluídos? O veículo não se desenvolvia como um veículo convencional, movido à combustão por meio de gasolina ou álcool, era bem mais lento, só conseguia atingir velocidade máxima de 40 Km/h, mas certamente era algo que poderia obter resultados mais positivos se houvesse o empenho em aumentar sua capacidade.
A própria concepção de um veículo movido à água pode permitir resultados não apenas mais eficientes contra o aquecimento global, como também poderia fornecer melhor qualidade de vida, uma vez que o ar seria mais limpo. Não haveria problemas com a falta de abastecimento, pois já existe até uma máquina que produz água à partir da umidade relativa do ar.
Em se tratando de um elemento renovável, se trata também de uma fonte inesgotável de energia, só seria necessário produzir mecanismos para que a produção de água, ou a desalinização da água do mar, viesse a ser mais direta, conferindo dinamismo na produção e abastecimento, evitando o uso desnecessário de água doce.
Mas estamos falando de uma coisa que afeta diretamente o capital de nações que se enriquecem com o sistema existente, seja pela indústria já em atividade que produz e sobrevive dos combustíveis fósseis, seja pela própria extração dos mesmos combustíveis que movimenta o orçamento de países exportadores, onde se incluem a Arábia Saudita, Kuwait, Iraque, Rússia, Inglaterra, Venezuela, entre outros. A Rússia é detentora de uma parte significativa do petróleo mundial, tendo conseguido obter recursos e sair da crise econômica em que se encontrava nos anos 90, por aumentar a exportação de petróleo, sem solicitar autorização da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), organização que monitora a extração e faz com que cada país exportador tenha uma limitação na sua extração, de modo à conferir não apenas o controle do valor de mercado, como também monitorar o estoque de cada um, evitando que estes mesmos países exportadores percam suas reservas e caiam no empobrecimento direto pela perda dos seus recursos.Os mesmos recursos petrolíferos não ofereceram apenas a capacidade de manutenção do petróleo. Ao manter a capacidade e fluxo da moeda em cada um, se consegue exercer a manutenção de outros canais de investimentos como as empresas bélicas.
Países como os EUA, Rússia, França, Inglaterra e Itália, ganharam muito com a venda de armas para Irã e Iraque, que retiravam seu dinheiro do petróleo e gastavam em armamentos para o enriquecimento dos países que patrocinavam a Guerra.Um carro movido à água desmontaria toda esta estrutura e faria com que estes países perdessem todos os recursos advindos direta ou indiretamente do que o petróleo consegue promover ao redor do mundo.

Encontrei este texto neste endereço da Internet: http://pt.shvoong.com/exact-sciences/physics/1645921-carro-movido-%C3%A0-%C3%A1gua-1972/ fiquei muito interessado no assunto e decidi pesquisar um pouco mais, então encontrei esta curiosa carta mandada ao Jornal Hora do Povo, que também faz menção ao carro elétrico brasileiro:

Projeto nacional
Envio neste e-mail um assunto que não foi tratado, sobre um projeto revolucionário de um pernambucano que no final da década de 60 desenvolveu um método para economizar dinheiro com combustível – o motor movido à água. O processo baseado na eletrólise separa os átomos da água. Com uma pequena adaptação no motor do carro, canalizando para o carburador o hidrogênio ao invés da gasolina e mandando para o cano de descarga o oxigênio desnecessário, esse carro purificava o meio ambiente. TVs, jornais e revistas, naquela época, deram grande destaque nas coberturas desse assunto. O próprio Castelo Branco participou de uma demonstração de um carro movido à água (um Corcel vermelho) de propriedade de um professor da Universidade do Pará (após dar um passeio de 70 km no referido veículo em Belém, ao lado do professor, Castelo desceu do carro, elogiou o invento e voltou para Brasília). A Revista Manchete publicou reportagem sobre esse assunto, com a foto na capa de Castelo junto ao professor. Quem é daquele tempo deve se lembrar disso. Para que funcionasse, o tanque do carro tinha que ser abastecido com qualquer tipo de água – da chuva, da bica, de rio, de lagoa, de água suja do esgoto, do mar, destilada, filtrada, mineral com gás ou sem gás etc. A que melhor rendimento apresentava era a água do mar (e talvez a explicação seja simples – ela é altamente hidrogenada). Porém, como a água do mar contém sal, era necessário trocar-se o tanque de combustível (na época de metal ferroso) por cobre ou plástico, devido à oxidação. Tendo em vista que sempre o conceituado jornal publica projetos do biodiesel, avião movido à álcool, usinas eólicas e solares no Nordeste e no Sul, ônibus movido a hidrogênio, projetos nucleares, gás natural, creio que esta notícia será um complemento. Certo de que o Hora do Povo compromete-se com o desenvolvimento do país, além deste projeto nacional, deveria publicar sobre o aerotrem, projeto nacional desenvolvido no Sul do país e em pleno funcionamento na Ásia, projeto do trem magnético São Paulo-Rio de Janeiro, carro movido a ar comprimido (projeto espanhol), e o motor gravitacional (tese brasileira).
Souza Machado - correio eletrônico

Realmente esta parece ser uma das maiores intervenções do complexo-industrial-militar sobre o rumo da história. Hoje em dia estamos todos desesperados para obter uma alternativa para os combustíveis fósseis, sendo que esta alternativa já era viável na década de 70! Imagine quantas toneladas de dióxido de carbono a menos teriam sido emitidas, o quão menos poluído o nosso planeta seria, e tudo isso deixou de ser realidade pela ambição de uns poucos homens no poder.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Israel utiliza armas ilegais no conflito em Gaza

Torna-se cada vez mais evidente, a utilização de armas proibidas no cerco israelense a Gaza.
Com a divulgação de novas imagens de bombardeios israelenses, a comunidade internacional tem denunciado o uso das chamadas bombas de fósforo branco por parte de Israel.
Tais bombas podem causar danos terríveis a civis, desde graves queimaduras (que podem chegar até os ossos) até morte por asfixia causada pela nuvem de fumaça gerada pela explosão. Mas apesar destes danos, estas bombas não causam grande destruição em prédios e casas, e tal fato tem sido usado por Israel para defender a ideia de seus "bombardeios cirúrgicos", que não causariam grande dano a população.


Cresce também a suspeita que Israel tenha usado uma nova arma experimental. Chamada de DIME ou Explosivo de Metal Inerte Denso, a arma teria causado profundos ferimentos internos, amputações, mutilações e até a morte de centenas de palestinos.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Sim, você está sendo seguido!

Sim, o seu telefone está grampeado, aquele cara estranho que anda te seguindo é um "DELES", e "ELES" sabem muito mais sobre você do que imagina.
Você pode até pensar: mas por quê alguém iria querer me espionar?
A resposta meu caro amigo, não sou eu que tem que te dizer. Pense um pouco em tudo o que você sabe, em tudo o que você já viu, será que isso não poderia fazer alguma diferença para alguém? Você pode estar mais perto da verdade do que imagina...

Bom, já pensou um pouco sobre isso?
Não adianta se iludir, dizer para si mesmo que tudo não passa de um engano, que "ELES" não estão atrás de você.
Você não é obrigado a tolerar isto, não precisa deixar que peguem tudo o que queiram, você pode RESISTIR.

Caso queira resistir, aí vão algumas dicas importantes:
  1. Evite usar cartão de crédito;
  2. Guarde sempre uma quantia razoável de dinheiro (não confie em bancos);
  3. Não fale nada de importante ao telefone (o mesmo vale para e-mails e cartas);
  4. Evite manter uma rotina, varie sempre os caminhos que você toma;
  5. Quando estiver caminhando, faça algumas paradas, e olhe se ninguém está te seguindo (use os reflexos de janelas ou vitrines se necessário);
  6. Se estiver de carro faça alguns retornos ou mudanças de pista, e observe se algum outro veículo o copia;
  7. Ao entrar em um novo ambiente, preste atenção nas entradas e saídas, e elabore um plano de fuga;
  8. Ponha um pequeno palito entre a porta e o beiral para que ele fique preso com a porta fechada, assim saberá se invadiram sua casa;
  9. Compre trancas reforçadas, instale alarmes;
  10. Nunca salve dados confidenciais em seu computador, procure salvá-los em CD, DVD ou pen-drive, e mantenha-os bem guardados;

Mas lembre-se sempre da dica mais importante de todas: NÃO CONFIE EM NINGUÉM.