terça-feira, 9 de setembro de 2008

Veneno na Torneira: os Perigos do Flúor

Provavelmente você ficaria muito alarmado se dissessem que, sem o seu conhecimento, lhe administram regularmente medicamentos com uma substância mais venenosa que o chumbo, que pode causar fragilidade óssea e câncer, entre uma série de outras doenças e, que é o componente principal das drogas que alteram o funcionamento do cérebro. Isso é o que alguns médicos qualificados e conselheiros de saúde dizem que ocorre a milhões de pessoas no mundo inteiro. Que substância agressiva é essa? O flúor na água potável. A maioria de nós conhece o flúor como preventivo das cáries. Por isso foi acrescentado à maioria dentifrícios, supostamente para reduzir as visitas das crianças ao dentista. Contudo, na história do uso do flúor há um aspecto muito ameaçador. Nos piores dias da Segunda Guerra Mundial, centenas de inocentes foram exterminados nos campos de concentração alemães. A morte por doenças, inanição e a extrema brutalidade era algo cotidiano, e isso era complementado com o emprego de drogas e produtos químicos. Os cientistas nazistas, desejando impedir tentativas de fuga, tinham encontrado um método muito simples de controlar o comportamento dos prisioneiros dos campos. Os nazistas "ministraram" flúor na água dos campos de extermínio, que agiu como sedativo, apaziguando os prisioneiros. Apesar desse precedente, o uso da água fluorada ainda é promovido em diversos países. O flúor também é empregado como componente ativo de poderosos tranqüilizantes. Ainda que dezenas de cientistas e organizações de pressão questionassem as manifestações dos grupos partidários do flúor, a opinião pública aceitou rapidamente as supostas qualidades do novo protetor dental. Diante da inquietação de muitos cientistas que questionaram os seus benefícios para a saúde, a ADA (American Dental Association) lançou uma campanha promovendo o uso do flúor. A aprovação do United States Public Health Service ( USPHS ) reforçou a confiança na nova "droga maravilhosa" e, em meados dos anos quarenta, várias cidades dos Estados Unidos começaram a adicionar o flúor em seus abastecimentos de água. Os propagandistas obtiveram "aprovações" de instituições que recebiam protestos aos quais não davam resposta e foi dado sinal verde para uma campanha a favor do uso do flúor em escala mundial. A crença comum é a de que o tratamento com flúor é efetivo por toda a vida, porém, pesquisas demonstram que a sua proteção desaparece antes da pessoa completar 20 anos. De fato, muitos especialistas afirmam que não existem provas de que o flúor seja benéfico para o dentes. Para a maioria dos dentistas, o flúor é um "medicamento maravilhoso" que oferece resistência a má higiene bucal e aos problemas de dieta. Para outros, trata-se de um método desleal e cínico para modificar nosso comportamento e de um meio que permite a indústria rentabilizar um perigoso produto residual. Muitos encaram o uso do flúor nos abastecimentos de água como um medicamento massificado forçado. A negação dos riscos para a saúde por parte dos organismos oficiais fazem com que alguns pensem que o uso do flúor serve como uma forma de controle social. Apontam a história do uso do flúor e seus vínculos documentados como sendo, talvez, um dos mais perversos regimes desse século.

REALIDADES DO FLÚOR - O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5 partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm. - Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". - Quase toda a água mineral consumida no Brasil é fluoretada artificialmente.

Fonte: Nova Era

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